Caio, você acha que Bolsonaro tem culpa no cartório e tentou dar um golpe?

Veja agora o Discurso de Caio Coppolla na CNN (Resumo)

Vamos lá, Lula da Silva, esse grande bajulador de ditadores socialistas, afirma com absoluta convicção que seu antecessor é um golpista.

Vejam só, logo Lula, o reconhecido bajulador de tiranos socialistas, conivente com a violação de direitos humanos em países vizinhos, passador de pano para regimes antidemocráticos da América Latina e da África, nosso continente irmão.

Esse é o Lula que não tem dúvidas de que Jair Bolsonaro tentou dar um golpe de estado, embora o ex-presidente estivesse sem cargo oficial, desinvestido de poder político em terras estrangeiras, hospitalizado.

Mas enfim, o Lula também tinha certeza de que a lei das estatais deveria ser desfigurada para que ele tivesse centenas de indicações à sua disposição.

O Lula tinha certeza de que a guerra na Europa era do interesse dos líderes ucranianos e o conflito deveria ser resolvido numa mesa de bar.

Lula tinha certeza de que a classe média deveria ser tributada ao consumir produtos estrangeiros. O Lula tinha certeza de que a CPI sobre os atos de vandalismo e depredação de 8 de janeiro deveria ser obstruída.

O Lula teve muitas certezas ao longo desse começo de mandato, né? Portanto, não é nenhum exagero atribuir às certezas de Lula da Silva a consistência de uma gelatina ao relento.

Aspas: “Para Lula, o maior financiador de obras de infraestrutura que o Brasil já viu em outros países, não tenho dúvidas de que ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro, tentou dar um golpe.”

Essa é a certeza de Lula ao voltar à cena do crime, mas isso não passa de uma opinião. E aqui eu cito o manifesto dessa emissora. Embora opiniões importem, elas não mudam os fatos. Fatos são discursáveis, não alternativos. Fatos explicam coisas.

Portanto, fazendo jus ao jornalismo independente da CNN e ao corajoso Leandro Magalhães, que trouxe a luz às trevas do 8 de janeiro, vamos colocar os fatos primeiro, porque sobre eles nós temos certeza absoluta.

Ao que consta, Jair Bolsonaro, que Lula chama de golpista, não se utilizou do cargo de presidente da república e de chefe das forças armadas para realizar ou instigar levantes subversivos durante o seu mandato, e na infame data de 8 de janeiro como já foi citado, o ex-presidente estava despojado, debilitado e, por que não dizer, desterrado.

Não há dúvida de que Jair Bolsonaro não instigou publicamente seus apoiadores a agirem de forma agressiva ou anti-republicana na cena do crime que foi o 8 de Janeiro. Na verdade, a oitiva do depoimento sobre o ocorrido foi resultado de uma postagem relâmpago nas redes sociais no dia 10 de janeiro.

Além disso, antes dos acontecimentos, o ministro da Justiça de Lula recebeu um relatório do diretor-geral da polícia federal alertando sobre os riscos de invasão e depredação dos prédios públicos de Brasília.

A Abin emitiu alertas diários sobre o risco de vandalismo e manifestações, com sinalizações baseadas em um alerta emitido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres.

O governo Lula tinha plena consciência dos riscos potenciais do 8 de Janeiro, e eventos anteriores, como as manifestações violentas, demonstraram que as forças de segurança em Brasília têm capacidade para repelir esse tipo de ocupação.

O governo Lula, em posse dos vídeos das câmeras de segurança, divulgou trechos editados da invasão em caráter oficial.

Quando a íntegra dessas imagens foi divulgada pelo jornalismo independente da CNN, descobriu-se que as forças de segurança, sob comando do governo Lula, facilitaram o acesso de vândalos e manifestantes ao Palácio do Planalto.

Os criminosos entraram caminhando pelas portas do edifício, foram recebidos com cortesia e, depois de depredarem seletivamente as instalações, ainda foram agraciados com água.

Não resta dúvida de que o governo Lula tinha conhecimento dos riscos e poderia ter tomado medidas para prevenir a invasão e a depredação dos prédios públicos de Brasília.

No entanto, optou por facilitar o acesso dos vândalos ao Palácio do Planalto, o que demonstra um comportamento irresponsável e contrário aos interesses da população.

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