“Se for para um ou dois clubes mandarem na Libra, prefiro que fique do jeito que está, com o Brasileirão com a CBF. O Palmeiras não vai se submeter à soberba de nenhum clube.”

“Eu não vou mais participar de reuniões que não se decide nada, tenho outros afazeres. Conversamos e não se decide nada. Os clubes precisam de investimento. Luto por uma liga que haja distribuição homogênea de receitas. Não quero o bem só do Palmeiras, quero um futebol forte. Eu defendo os interesses do meu clube, mas não posso pensar só no meu clube, eu não jogo sozinha.”

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“Eu luto para que essa cláusula de unanimidade caia. Você não consegue administrar nada com essa cláusula. Quando aprovamos a Libra, eu assinei essa regra. Mas, sinceramente, com essa regra, vai ser inviável. Com essa cláusula, qualquer clube pode barrar avanços, até o Palmeiras. Isso não pode estar na mão de nenhum clube. A Libra é de todos, não de um clube.”

“O que eu externei é o sentimento dos clubes da Libra. Vocês deveriam estimular outros dirigentes a externar a opinião como eu fiz. Essas discussões entre 4 paredes estão erradas, vocês precisam saber o que acontece. Meu desabafo foi para estimular outros dirigentes também a falar. São horas de reunião, 3, 4 horas e não há notícia.”

Fonte: Rádio 365